Se quando urinamos temos a sensação de não termos esvaziado a bexiga por completo, se temos a necessidade de fazê-lo com frequência e sofremos perdas ao fazer esforços, é importante consultar um especialista.
Toda mulher concorda que aquela sensação de querer ir ao banheiro com urgência é muito incômoda.
Não podemos negar que a maioria das mulheres já teve que passar por isso, principalmente quando consomem muito líquido e não há um banheiro por perto.
Porém, quando isso começa a ocorrer com muita frequência, pode ser um sinal de dificuldades para controlar a bexiga ou a doença conhecida como incontinência urinária.
No entanto, além do desejo frequente de urinar, existem outros indícios que caracterizam este problema de saúde.
É muito importante saber identificá-los já que, se não forem controlados, podem afetar a qualidade de vida com o passar do tempo.
O objetivo desse artigo é ajudar a identificar uma doença que afeta a uma em cada quatro mulheres, especialmente em sua idade adulta e a partir da menopausa. Informe-se!
Quais são as causas da incontinência urinária?
A maioria das mulheres que sofrem de incontinência urinária passam por isso porque seus músculos da base pélvica ficaram fracos, dando espaço a esses escapes incômodos.
Tais músculos são os responsáveis por manter a uretra fechada até que seja dada a ordem de abri-la para urinar.
Depois de perder a elasticidade, atividades simples como espirrar ou fazer algum exercício podem causar algum tipo de perda ou liberação indesejada da urina.
As principais causas desse enfraquecimento podem ser a gravidez, o parto e a menopausa; porém, também são incluídos:
- Ter sobrepeso ou obesidade.
- Sofrer um acidente vascular cerebral.
- Diabetes.
- Demência.
- Infecções no sistema urinário.
- Ter algum tipo de dano neurológico (Parkinson, Alzheimer, espinha bífida, esclerose múltipla, entre outros).
- O consumo excessivo de certos medicamentos.
Os sintomas que alertam sobre esse problema podem ser identificados muito facilmente porque, com o passar dos dias, se tornam mais notórios.
Experimentar um ou vários desses sinais deve ser um motivo de consulta médica para descartar problemas maiores.
