As mulheres devem ficar atentas a vários sintomas estranhos em seu corpo. Um deles é o aparecimento de pequenos pelos ao redor dos seios. Esse é um dos sinais da Síndrome do Ovário Policístico. A doença não tem cura e é preciso conviver com ela.
Os principais sintomas são estar acima do peso, os atrasos na menstruação e o aumento repentino de espinhas, além, é claro, dos pelos no seio.
Pelos também podem surgir no rosto ou em outras partes do corpo no começo da doença. Essa síndrome é uma espécie de etapa para enfermidades ainda piores, como doenças do coração, infertilidade, diabetes e até o câncer do endométrio, que assim como qualquer câncer, pode até matar.
A doença acontece porque a mulher está com problemas hormonais. Além da infertilidade, as #mulheres que possuem esse mal crônico podem desenvolver problemas sérios de pele.
Normalmente, a doença aparece entre os vinte e trinta anos. É comum que outras representantes da família também apresentem a doença.
Mas como é feito o diagnóstico?
No geral, para ter certeza de uma mulher está com a Síndrome do Ovário Policístico os médicos pedem que ela faça um exame clínico, no ginecologista.
Para ter certeza, o especialista pode solicitar uma ultrassonografia, além de outros exames.
No exame ginecológico, através do ultrassom, os ovários podem ser percebidos muito maiores do que o normal. Além disso, mais de dez cistos, como se fossem folículos, aparecem em cada um dos ovários.
Eles aparecem, ao mesmo tempo, em todos os ovários.
O exame mais eficiente é a ultrassom transvaginal, mas esse é recomendado apenas para as mulheres que já tem relações sexuais.
Mesmo sendo virgem, a mulher pode ter a doença. Já caso a mulher faça uso de pílulas anticoncepcionais, o resultado precisa ser repetido.
Como se prevenir?
No geral, a doença atinge quem não tem dietas bem regradas. Elas também tem pressão arterial, colesterol e outros dados ruins elevados.
Praticando exercícios físicos regulares, dormindo bem e indo constantemente ao ginecologista, os especialistas acreditam que a mulher possa ter menos chances de ter a Síndrome do Ovário Policístico. O ideal é que frequentem o ginecologista pelo menos uma vez por ano.
Dependendo do histórico familiar da paciente, o médico pode pedir exames frequentes ou outras atitudes da mulher. Um dos tratamentos para a doença é tomar anticoncepcionais orais.
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