A crueldade humana parece não ter limites.
Em nome do dinheiro, permite-se quase tudo.
Você come carne?
Come frango?
Come ovos de galinhas criadas em granjas industriais?
O que você sabe sobre o processo de produção desses “alimentos”.
Possivelmente você sabe muito pouco.
Há uma espécie de acordo entre a indústria da carene e os meios de comunicação para que não se revele o lado cruel dessa indústria.
Mas estamos aqui para uma missão.
E um dos objetivos dessa missão é conscientizar as pessoas que, além do aspecto nutricional dos alimentos, elas devem considerar outros, como valores humanos e éticos.
Por exemplo, a indústria de ovos mata milhões de pintinhos recém-nascidos a cada dia: mais de 260 milhões são mortos todo ano apenas nos Estados Unidos.
Está certo isso?
Nas incubadoras que suprem galinhas para fazendas de ovos em sistema intensivo, pequenas fazendas e criadores de fundo de quintal, pintinhos-macho são selecionados e mortos logo após o nascimento, sendo jogados vivos em maceradores gigantes, intoxicadas com gás, ou deixadas para sufocar em sacos de lixo e lixeiras.
Porque pintinhos machos nunca vão pôr ovos e não são a raça vendida para consumo de carne (a raça utilizada para a carne de frango tem sido geneticamente manipulada para ter muito mais músculos e carne do peito), eles são considerados inúteis para a indústria dos ovos.
Então são tratados como lixo.
Destruir pintinho machos é uma prática padrão na indústria dos ovos pelo mundo.
A crueldade que fazem com esses pintinhos é gigantesca.
O vídeo abaixo é apenas uma síntese de tanta perversidade.
Se você é uma pessoa que se impressiona com imagens fortes, não assista.
Mas, se você tem fortaleza para suportar as imagens, vale a pena assistir para ficar por dentro das crueldades cometidas pela indústria.
Aqui está:
O sofrimento dos galináceos não se restringe aos pintinhos machos.
As taxas anormalmente altas de esforço excessivo, exaurindo as energias para a produção de ovos, que as galinhas modernas são forçadas a manter significa que, mesmo em fazendas pequenas e criações de fundo de quintal, elas são prisioneiras dentro de seus próprios corpos.
A superprodução de ovos é responsável por inúmeras doenças em galinhas, incluindo frequentemente doenças fatais associadas ao aparelho reprodutor; osteoporose e outras fraturas ósseas; e, em alguns casos, total paralisia do esqueleto, algumas vezes referido como “caged layer fatigue” (fadiga da camada enjaulada em tradução livre).
Osteoporose e fragilidade óssea decorrentes de quantidades anormais de ovos postos são também agravadas pela falta de exercícios: mais de 95% das galinhas poedeiras nos EUA passam suas vidas inteiras confinadas em baterias de gaiolas tão pequenas que elas não podem sequer abrir as asas.
Quando chegar a hora das galinhas “irem” ao abatedouro, aos 18 meses até 2 anos de idade, seus ossos das asas e das pernas estão frequentemente repletos de dolorosas lesões, fracos, fraturados.
Está na hora de exigirmos mudança na produção.
Queremos uma indústria de alimentos menos cruel, menos fria.
Não podemos permitir que se mantenha esse padrão sanguinário.
Você concorda?
Então, faça a sua parte: divulgue esta informação e exija uma nova e mais humana atitude da indústria de carne/frango.
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